terça-feira, 29 de março de 2011

ÚRANO EM TRÂNSITO PELA CASA 2





Quando Úrano transita pela 2ª Casa é uma altura em que se dá uma transformação do modo em como ganhamos a vida. Este trânsito poderá ter repercussões no plano profissional. Neste caso, trata-se de escapar dos empregos que nos constrangem e atentam contra o nosso sentido de liberdade. Tendemos também a mudar a nossa maneira de gastar, a utilizar de modo diferente tudo o que herdámos (bens, valores, cultura etc.)
No aspeto dissonante, sentimo-nos incitados a correr grandes riscos, lançando-nos em aventuras extravagantes. Sentimo-nos tentados a deixar tudo de lado, particularmente o nosso emprego, sem nenhuma segurança que diga respeito ao futuro.
O efeito mais óbvio deste trânsito é mudar a nossa situação financeira e a forma como nos relacionamos com o mundo do dinheiro e com o material em geral. Dito de outro modo, os nossos valores mudam.
Pode haver um aumento de receitas, um lucro repentino ou um dinheiro proveniente de fontes inesperadas. Às vezes esta mudança de sorte funciona no sentido inverso e as nossas receitas diminuem.
Várias pessoas a quem tenho feito leituras, enquanto tinham Úrano transitando pela 2ª Casa, deixaram trabalhos que não lhes pareciam interessantes ou importantes, para se dedicarem a algo novo que lhes prometia mais estímulo e satisfação, embora a mudança lhes trouxesse um salário inferior.
Também a forma como ganhamos a vida pode mudar sob a influência deste trânsito. Muitas pessoas sentem-se desconfortáveis de trabalhar para outros e iniciam uma atividade por conta própria, ou se fartam da rotina de um trabalho ou horário fixo e começam a trabalhar em tempo parcial, ou procuram um emprego com um horário menos comum.
Se estamos dependendo financeiramente de alguém, é frequente que este trânsito nos instigue o desejo de ganhar dinheiro e de nos mantermos por nossa conta.
Seja qual for a Casa por onde transita Úrano, a experiência será sempre escolha ou coerção. Na Casa 2, embora conscientemente queiramos e desejemos manter o status quo, pode suceder algo externo que pode minar a nossa segurança financeira e nos obrigue a mudar de emprego. Claro que isto nem sempre é fácil de aceitar, especialmente se o nosso sentimento de autoestima e a nossa segurança derivam do nosso trabalho e da nossa situação financeira; então as perturbações nesta esfera serão fonte de muito medo e ansiedade.
Não obstante, destes abalos pode nascer algo novo. Talvez o nosso ser interno esteja reclamando maneiras novas de crescer e de evoluir neste domínio da vida: pode ser que comecemos a ver que há outras formas de sentir autoestima que não se relacionam com a nossa capacidade de ganhar dinheiro, ou que nos vejamos forçados a cultivar habilidades e capacidades novas que, se não se tivesse produzido uma crise, não nos teríamos incomodado a explorar. O exemplo é o de uma mulher que foi criada numa família rica e estava casada com um próspero homem de negócios: quando Úrano em trânsito atravessava a sua Casa 2, o negócio do marido passou por graves dificuldades e ela viu-se obrigada, pela primeira vez na vida, a procurar emprego. Finalmente, não só repensou a sua atitude inicial em relação ao dinheiro e ao status, mas também, no mesmo processo, adquiriu um sentimento novo da sua própria identidade e valor.
Se nunca ligámos muito ao dinheiro, à segurança, ou bens, pode ser que agora nos encontremos olhando estas coisas. Inversamente, se passámos a vida correndo atrás do bem-estar e da segurança financeira, é provável que este trânsito coincida com o surgimento de um sistema de valores diferente, no qual o foco não está dirigido principalmente para a segurança e para o dinheiro. Alicerçamos a nossa vida naquilo que valorizamos. Se valorizamos a segurança, optamos pela segurança. Se valorizamos a liberdade, optamos pela liberdade. Úrano faz os seus truques de sempre e quando transita pela Casa 2 muda-nos o sistema de valores por outro, alterando-nos totalmente a base sobre a qual fundamentamos as nossas escolhas.
A Casa 2 é também a dos recursos e das habilidades inatas. Quando Úrano transita nela é o momento de fazer o balanço dos nossos potenciais talentos e capacidades, de ver se há algo que antes descuidámos ou deixámos de lado e que talvez agora valesse a pena explorar e cultivar. Podemos sentir-nos insatisfeitos ou aborrecidos com o nosso trabalho e procurar maneiras mais interessantes de fazer dinheiro.
Em qualquer Casa onde se encontre Úrano em trânsito tendemos a ter gestos dramáticos ou alterações extravagantes e irresponsáveis e a fazer mudanças desmedidas. Quando está passando pela Casa 2, é provável que nos encontremos tão frustrados pelo nosso emprego ou pela maneira como suportamos a empresa onde trabalhamos que seguimos, sem mais, o impulso de nos demitir. Em geral, costumo aconselhar cautela. Antes de sair da empresa, tente ao menos fazer mais interessante o trabalho que já tem. Evidentemente, se tal coisa é impossível, pode ser necessário cortar o mal pela raiz e procurar outro emprego, seja na mesma área ou noutra. No entanto, o sensato é manter o trabalho que temos até encontrar outro, se for possível, ao invés de nos colocarmos na situação de ficarmos sem nenhum.
Nunca é demais recordar que cada caso do trânsito de Úrano pela Casa 2 é diferente, e que antes de aconselhar ou de emitir um juízo sobre o assunto, se deverá estudar com cuidado a totalidade da carta, olhando para os trânsitos, ângulos e progressões. 


 


domingo, 20 de março de 2011

ÚRANO EM TRÂNSITO PELO ASCENDENTE E CASA I



Este trânsito dá-nos os meios para orientar a nossa vida de forma diferente. Representa ao mesmo tempo uma mudança e uma aceleração. Dá um novo sentido à nossa vida. A nossa intuição desenvolve-se, o nosso gosto pela aventura e a diferença ampliam-se. Buscamos liberdade e independência em todos os campos, esquivamo-nos dos convencionalismos e transgredimos os tabus. A nossa vontade de rotura, independência, excentricidade e rebeldia pode provocar “catástrofes”! Será melhor mantermos a calma.
Vou falar de algumas situações que podem decorrer com Úrano em trânsito nesta casa, seja qual for o signo onde se encontre. Ficará muita coisa por dizer pois cada carta é um caso diferente.
O Ascendente é o ponto da carta astral que se associa com o nascimento e e os começos e quando Úrano cruza o Ascendente e entra na casa I, é quase como se voltássemos a nascer. Nesta época pode mudar a nossa maneira de ver a vida e inclusivamente a nossa aparência física e o nosso estilo de vestir.
Se não estivemos em contacto com as nossas qualidades do nosso signo Ascendente, agora Úrano fará aflorar à superfície estes aspetos da nossa natureza. Se temos vindo expressando o nosso Ascendente, Úrano pede-nos que exploremos outras manifestações possíveis deste signo; por exemplo, um homem com Ascendente Sagitário, que tenha viajado muito e expressado desta maneira o seu Ascendente, pode descobrir outras facetas associadas com este signo, como a atividade de escrever ou o estudo da filosofia.
Nesta época, aquelas partes de nós mesmos que temos suprimido ou não temos cultivado suficientemente, insistem em ser incluídas na consciência. Os tímidos descobrem uma confiança em si mesmos que jamais conheceram, assim como os indivíduos até esta altura mundanos e de mentalidade prática abrem os olhos a valores e aspirações de natureza muito diferente: dispõem-se (ou vêem-se forçados pelos acontecimentos externos) a esquecer a sua necessidade de segurança e de estabilidade para crescerem em direções inéditas. Os que foram predominantemente “tipos pensantes”, descobrem de repente um vasto âmbito novo, o do sentimento, enquanto, os que viveram dominados pelas emoções e o sentimento, veem-se agora mais capazes de tomar distância e de ser mais objetivos. Seja qual for o signo em que esteja o Ascendente, este trânsito investe com frequência, no nosso sentimento por nós mesmos e dá-nos a ocasião de explorar novas formas de nos abrirmos à vida.
Quando aqueles aspetos de nós mesmos que temos mantido quase que como adormecidos e dos quais não temos feito caso algum durante muito tempo, irrompem finalmente na consciência, é possível que ao princípio se desatem de maneira bastante desequilibrada ou incontrolável. Por exemplo, se no passado esteve sempre a postergar as suas necessidades a favor do bem dos outros, pode passar-se para o outro lado quando Úrano cruza com o seu Ascendente. Ao não estar mais disposto a ficar em segundo plano na vida, é natural que temporariamente se descontrole com a sua recém descoberta da capacidade de se afirmar e será difícil detê-lo. Libertar-se de tudo aquilo que sente como restrições e limites e exigir que os outros se adaptem a você. No entanto, gradualmente, â medida que Úrano se afasta do Ascendente e se vai adentrando na Casa I, você vai-se acalmando e começa a aprender formas mais prudentes e mais hábeis de usar a sua energia assertiva.
Da mesma maneira se foi uma pessoa precavida e pragmática, pode ser que durante este trânsito deite pela “borda fora” toda a sua cautela e o seu espírito prático, ao descobrir que na vida há uma dimensão íntima e espiritual e abandone os seus afazeres para passar vinte horas diárias meditando. Talvez necessite algum tempo para começar a integrar as qualidades que Úrano destaca em primeiro plano com outros aspetos do seu ser.
Este trânsito, qualquer que seja o signo em que está o Ascendente, traz inquietação e impaciência. Acordamos no meio da noite, agitados, com ideias e revelações; inesperadamente, somos acometidos de ataques de energia; sentimo-nos “conectados”, entusiasmados, mutáveis e frenéticos. Atuamos de maneira que nos surpreendemos a nós mesmos e aos outros.
É evidente que esta mesma intensidade não se dá durante todo o trânsito, mas sim em “jorros”, primeiro quando Úrano cruza o Ascendente e cada vez que, no seu movimento pela Casa I, forma algum aspeto com outro planeta na carta.
Também sentiremos claramente os seus efeitos, quando outro planeta em trânsito pelo céu (ou um planeta ou ângulo progredido) forma um aspeto com Úrano em trânsito; por exemplo, se Marte em trânsito está em conjunção, quadratura ou oposição com Úrano em trânsito, atuará como desencadeante da influência de Úrano. Também observaremos um súbito ressurgimento da energia uraniana quando o planeta está a ponto de abandonar a Casa I para entrar na Casa II, como se Úrano esteja decidido a aproveitar a sua última oportunidade de mudar a nossa personalidade e a nossa maneira de encarar a vida antes de passar a exercer a sua influência noutro âmbito da carta.
Ao interpretar este trânsito, assim como todos os outros, devemos ter em conta a idade: é mais provável, por exemplo, que uma criança pequena que tenha Úrano em trânsito pela Casa I, experimente os seus efeitos como algo proveniente de fora, geralmente através das ações dos seus pais; seja que estes se mudem de casa, se divorciem ou tenham outro filho, estas são todas formas de perturbar as rotinas e estruturas existentes. Quanto às crianças mais velhas e aos adolescentes, é possível que sob a influência deste trânsito, exibam um maior grau do que o usual de rebeldia e de obstinação. Com frequência, os jovens enfrentam nesta época mudanças importantes: saem de casa, iniciam ou terminam a Faculdade ou outros cursos, casam, têm filhos ou descobrem uma filosofia ou um sistema político novo que causa uma revolução na sua vida. Mais tarde este trânsito pode ser correlacionado com o divórcio, mudanças de emprego e com o despertar de aspetos da personalidade ainda não descobertos ou de traços exclusivamente novos.
Quando Úrano cruza o Ascendente e entra na Casa I, ajuda as pessoas mais velhas a libertarem-se de padrões de pensamento ou maneiras de comportamento já antigas. Em alguns casos é um anúncio de morte – a libertação de uma forma de vida velha para entrar numa nova dimensão do ser -, embora esta interpretação tenha de estar reforçada na carta natal por outros trânsitos. Em qualquer idade este trânsito pode indicar uma influência externa ou coletiva que altera de forma espetacular o curso da vida, como a eclosão de uma guerra ou a mudança do governo. Seja qual for o momento ou a fase da vida em que experimentamos este trânsito, uma coisa é segura; é que depois de passar por ele vemos o mundo e nos relacionamos com ele de uma forma radicalmente diferente.   

segunda-feira, 14 de março de 2011

ATENÇÃO


Para todos os blogues que sigo, venho comunicar que houve um problema técnico e perderam-se a maior parte dos linkes dos blogues que figuram na barra direita. Desde já as minhas desculpas. Tentarei tão breve quanto me for possível repor todos so linkes que existiam, bem  como alguns novos que tenho para colocar.

Mais uma vez as minhas desculpas e grata pela vossa atenção.


sábado, 5 de março de 2011

O CARRO



Segundo a tradição o Carro está associado ao Sol na sua corrida no céu. É o carro de Apolo, Deus do Sol. É também o carro de Ezequiel, o Merkabah, tantas vezes comentado pelos cabalistas. Em todas as religiões antigas encontramos um Carro celeste que avança depressa e que ultrapassa todos os obstáculos.
A atrelagem simboliza os sentidos, as necessidades e as paixões do Homem, a sua natureza física. O cocheiro é o espírito, a natureza espiritual do Homem.
No budismo zen, o carro do boi branco é o veículo do Buda. Na China antiga, o carro era o instrumento que servia para mostrar a habilidade e a virtude dos príncipes e a sua aptidão para reinar. No Ring-Veda o mestre do carro é Agni, ou Prana, o “sopro que anima”. É o Logos, princípio criador, que percorre o Universo. A tradição Védica refere-se a ele como se tratando do veículo da alma durante o período de uma encarnação.
O Carro está associado à sétima Sefira Netsah (o triunfo, a vitória) e a letra zayn do alfabeto hebraico; a arma que consegue a vitória (o seu desenho representa uma flecha).
O Carro é também associado à constelação da Ursa Maior constituída por 7 estrelas. Os Romanos designavam-nas por “7 bois” ou septem triones, que derivou para “setentrião”, o norte da esfera terrestre.
O Carro tem o número 7, número do Universo, constituído pela soma entre o número do céu, o 3 e o número da Terra, o 4.
Antes do cristianismo, o numero 7 era considerado como a manifestação da ordem cósmica. Os egípcios eram submetidos a um ritmo septenário, símbolo da vida eterna com o 7 a significar tanto a morte como a ressurreição.
O 7 é o número chave do mundo material. Nos dados de jogar, a soma dos dois números gravados nas faces opostas é sempre igual a 7.
O número 7 é o número do Carro, símbolo da vida eterna para os egípcios, não só é um número primo, como também, é o número sem múltiplos nem divisores (exceto o 1, claro) na primeira dezena, por isso simboliza pureza, subtileza e essência.
Sendo sete as cores do arco-íris e as notas da escala musical diatónica, podemos considerá-lo como um regulador das vibrações. Culmina um ciclo e abre uma renovação criativa. É também o número dos dias da semana, dos planetas individuais (Úrano, Neptuno e Plutão são transpessoais) e dos metais principais. Os quatro períodos do ciclo lunar são também de 7 dias.
O 7 é um agregado do 3, que em muitas tradições é o número do Espírito Santo, com o 4, que é o da matéria. Abrangendo os dois mundos, é considerado símbolo da totalidade do Universo em transformação.
De pé num carro triunfal, que lembra o dos imperadores romanos, o Mago, que se tornou o Enamorado da carta precedente (ver aqui) envelheceu e optou finalmente pelo seu caminho. Tendo aprendido a conhecer-se, avança puxado por dois cavalos: um deles vermelho – a ação, o outro azul – o espírito. O Carro que transporta as almas em evolução, é cor de carne e representa o veículo intermediário entre o Céu e a Terra.
Na dianteira do Carro, na maioria dos tarots, podem distinguir-se as letras S e M, sinais de realeza que também podem designar o enxofre e o Mercúrio, elementos da Grande Obra.
O condutor mantém-se no eixo diagonal das quatro colunas, representando os quatro elementos, que domina sem qualquer problema.
As duas mulheres que faziam hesitar o Enamorado (ver aqui) desapareceram; foram substituídas pelas duas luas que o condutor do Carro em memória do passado, transporta nos seus ombros. Finalmente, resolveu todos os seus conflitos, estabeleceu o equilíbrio perfeito da dualidade do corpo e do espírito, reuniu as oposições. Está calmo, sereno, seguro de si. Tendo encontrado a sua via, avança triunfalmente. A sua coroa de ouro mostra que reina sobre o mundo físico, intelectual e espiritual, tal como o confirma o seu corpo.
Depois do Papa, (ver aqui) que traz uma mensagem de paz aos Homens e tal como Cristo fez ao encarnar em Jesus, o condutor do Carro apresenta um outro aspeto de Cristo, que também disse: ”Não vim trazer a paz, mas sim a guerra.” A guerra é a luta que o Homem trava contra si próprio.
A sua roupa é vermelha e, por conseguinte, ele age, mas a sua couraça azul protege-o: o espírito triunfa sobre a matéria. De qualquer modo, as rodas do carro avançam nesta matéria, visto que são cor de carne; mais tarde, transformar-se-ão na Roda da Fortuna.
O carro que avança obriga o Enamorado a sair da sua reflexão para apreender o que o rodeia e para dirigir o seu progresso na direção dos mais altos cumes. Representa a tomada de consciência do Homem, que, pouco a pouco, descobre o sentido das coisas e se dirige aos outros, no sentido dos tentar compreender e de se identificar com eles. Percorre o mundo para aprender o seu sentido e finalidade.
Trata-se de uma carta de triunfo, de sucesso, de boa saúde. É a ação pessoal situada no espaço e no tempo. Indica viagens favoráveis à ação, tanto no domínio material como no plano espiritual ou sentimental. Representa a evolução inteligente, a perseverança, a evasão, o sucesso, o progresso, o avanço e a diplomacia. Simboliza o êxito, fruto do equilíbrio entre as forças físicas ou espirituais.
A atribuição astrológica atribuída ao Carro é Câncer. É um signo de água, cardinal e considerado o mais sensível do zodíaco. Os nativos deste signo, como o caranguejo, vestem-se com uma casca protetora para esconder a sua vulnerabilidade. São imaginativos e temperamentais e perdem notavelmente a sua autoconfiança em ambientes hostis, chegando a imaginar críticas e ataques inexistentes.
Naturalmente tímidos, também não gostam de solidão e têm uma forte tendência a viver por meio dos outros. São governados pela Lua, daí a sua sensibilidade, as suas emoções intensas e o apego às suas origens, ao lar materno, à sua mãe e ao passado. Adoram o mar.
O seu verbo é “eu sinto”, a sua missão é contribuir para o bem-estar da comunidade e para o progresso do ser humano.


(Texto escrito no novo acordo ortográfico)

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